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sábado, 23 de julho de 2011

A Islamização da Europa



Há sinais de que Alá garantirá vitória ao Islão na Europa, sem espada, sem armas e sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa irão transforma-lo num continente islâmico em poucas décadas.” Esta frase foi proferida pelo General Líbio Muammar Al Kadafi quando questionada sobre possíveis atentados na Europa.

De facto se olharmos para actual situação na Europa assistimos hoje à subversão de valores em prol de interesses económicos. Recorre-se cada vez mais a emigrantes para trabalhos que são recusados pelos nativos. Os filhos dos emigrantes, aí nascidos, adquirem a nacionalidade.

Na Europa só os emigrantes contraiam a baixa natalidade. No site da esquerda.net pode ler-se “Nenhum dos países europeus atinge o chamado nível de substituição da população - média de 2,1 nascimentos por mulher, revela um estudo do Instituto de Investigações Demográficas Max Planck, sedeado em Rostock na Alemanha, divulgado pelas agências noticiosas. Os países escandinavos, a França, o Reino Unido e a Irlanda, com taxas superiores à média de 1,7 filhos por mulher, são os países que mais se aproximam desse nível. Os restantes, incluindo Portugal, têm taxas inferiores, que variam entre 1,3 e 1,5 filhos por mulher”.

Por outro lado, nas sociedades liberais é muito difícil controlar o asilo, e a emigração ilegal, que aumenta na EU em cerca de 250 mil muçulmanos por ano, com tendência para crescer.

Esta comunidade aumenta a olhos vistos na EU.

No sul de França, há zonas onde já existem mais mesquitas que igrejas católicas e a população com menos de 20 anos representa já entre 30% e 45%.

No Reino Unido a população muçulmana nos últimos 30 anos aumentou de 80 mil para 2,5 milhões.

Na Holanda dentro de muito poucos anos vão representar mais de metade da população. Hoje os recém-nascidos são já superiores a 50%.

Na Rússia são mais de 23 milhões e nas forçar armadas, representam cerca de 
40% dos activos.

Na Bélgica 25% da população e 50% dos recém-nascidos

Existem alguns estudos que demonstram que dentro muito poucos anos, 1/3 da população da Europa terá nascido de famílias muçulmanas.

O mundo, e a Europa particularmente estão em transformação.

O risco é que essas comunidades aproveitem as fragilidades dos regimes democráticos e as “minem” a partir do seu interior.

As tendências multiculturalistas nomeadamente em Inglaterra, podem ameaçar a sua própria sobrevivência. Um grupo de extremistas islâmicos defende que em determinadas zonas do país, onde a população seja maioritária muçulmana, sejam criados emiratos, com tribunais, escolas e com lojas de comércio próprias. Nessas comunidades viveriam de acordo com o código de leis imposto pela Sharia.

A Europa, não tem projecto, rumo nem lideres respeitados. O risco de desaparecer e com ela afundar a nossa cultura milenar, é muito elevada.

Não sou, nem nacionalista nem fundamentalista.

Acredito que é possível encontrar o equilíbrio, mas para isso, é necessário que todos os jogadores adoptem as mesmas regras. 


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