Desde sempre, vamos acartando e acrescentando bagagem. Todos nós. Todos os dias.
Alguma vai-se extraviada nos aeroportos da vida. Quando mudamos de cidade, de estado civil, de profissão… quando os amigos nos esquecem.
Mas outra, a família, vai sempre crescendo, crescendo, crescendo, …
Iniciamos a viagem em low-cost. Primeiro por falta de “guito”, e em segundo porque ainda temos pouco espaço para a carga emocional.
Entre a bagagem e o destino… bora lá para o destino. Viajamos sempre com o mínimo. É a altura de novas e excitantes descobertas. Da procura. A primeira bagagem (progenitora) fica no lugar dela. Não foge nem se perde. Pelo menos se tudo correr normalmente.
Com os anos, a logística começa a ser um processo complexo. Em boa verdade, quase necessita de um gestor de cargas. Pais, irmãos, primos, mulher, sogros, cunhados, sobrinhos, filhos, netos, … e amigos.
Chiça… nessa altura só mesmo de semi-trailer.
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